- south America
As cólicas do recém-nascido costumam ser momentos tensos para os cuidadores e, claro, para o próprio bebê. Afinal, além da dor, o sintoma normalmente é acompanhador por choro intenso, agitação e irritabilidade do pequeno.
Para dificultar ainda mais essa situação, nem sempre é fácil descobrir se o que causa esses sintomas é a cólica ou alguma outra questão. É natural, portanto, sentir estresse e ansiedade¹ quando os episódios acontecem.
Se identificou com a situação? As cólicas do recém-nascido podem ser bem comuns². Contudo, nem sempre os pais e demais cuidadores sabem lidar com elas. Pensando nisso, preparamos este post com dicas de como lidar com esse sintoma comum nos primeiros meses de vida do bebê. Confira!
As cólicas são desconfortos abdominais que podem sinalizar algum problema ou serem circunstância natural da imaturidade do sistema gastrointestinal do bebê². O incômodo da cólica gera alguns sintomas, como choro constante. No geral, essa condição é normal e passageira, não atrapalha o desenvolvimento do pequeno e nem provoca riscos de vida.
Contudo, o choro de um recém-nascido pode não ser unicamente pelas cólicas². A criança também se manifesta por fome, fralda suja, sono e diversos outros desconfortos. É por essa razão que é importante ter atenção aos sinais e tentar, com o tempo3, identificar os motivos do choro.
Uma das principais causas de cólicas do recém-nascido é a imaturidade do sistema gastrintestinal dos pequenos, que dificulta o processo de digestão no início da vida. Isso porque eles ainda não têm bactérias no intestino, que são adquiridas no aleitamento materno e úteis para essa finalidade².
Quando esse é o caso, é preciso dar tempo ao tempo e aguardar o processo de desenvolvimento acontecer. É possível se valer de algumas ferramentas para auxiliar no desconforto, como você verá a seguir, e oferecer muito carinho e amor para o bebê nesse meio-tempo.
Recém-nascidos que consomem leite artificial podem passar por um processo mais lento de desenvolvimento e maturação do intestino². Logo, a tendência é que as cólicas sejam mais comuns nesse grupo. Contudo, isso não é uma regra. De toda forma, esses incômodos tendem a passar quando o sistema gastrointestinal dos bebês se desenvolve melhor.
Entre outras possíveis causas das cólicas², estão:
Assim, é importante observar os sintomas e relatar ao pediatra, que poderá avaliar se a cólica do bebê é aquela normal desse período da vida ou se é preciso investigar melhor sua possível causa.
A cólica do recém-nascido normalmente costuma surgir no primeiro mês de vida, sendo mais frequente entre o primeiro e o terceiro, e podendo passar até o sexto mês. Em geral, entre o terceiro e quarto mês, esse problema já se torna menos intenso².
Diante das limitações na comunicação do bebê, pode ser difícil diferenciar a cólica de outro problema ou demanda. No entanto, é comum que a cólica tenha características específicas, que podem ajudar a identificar essa crise. Entre elas:
Outras maneiras de identificar esse problema nos pequenos é observar a presença de alguns sintomas², como:
O posicionamento mais indicado, quando o bebê vai ficar deitado, é de barriga para cima². Essa é a posição recomendada, principalmente no primeiro ano de vida, em qualquer contexto.
Isso porque, ao ficarem de barriga para baixo ou na lateral e sem acompanhamento, os bebês correm risco de sufocamento ou asfixia. Essa posição também é a adequada para realizar alguns movimentos de alívio, como você verá a seguir.
Para carregar o bebê com cólica no colo, os cuidadores podem deixá-lo próximo do próprio corpo, onde o neném se sente mais seguro, quentinho e confortável. Uma sugestão é contar com um sling, que auxilia a aliviar o peso da criança e deixa o pequeno próximo ao corpo do cuidador.
Existe uma série de dicas bem-vindas para o alívio desses episódios nos recém-nascidos². Acompanhe:
Como visto, as cólicas do recém-nascido, na maioria dos casos, são normais, provavelmente devido à pouca maturidade do sistema gastrointestinal. E, ainda, existem outros fatores que podem influenciar o aparecimento dessas crises, motivo pelo qual é importante ter atenção a sintomas e reportá-los ao pediatra.
Quer aproveitar a visita para conhecer mais sobre os benefícios do Luftal Infantil para os cuidados com os bebês? Acesse nosso site!
LUFTAL® (simeticona) M.S. 1.7390.0009. Indicado para pacientes com excesso de gases no aparelho digestivo. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. (Nov/2022)
Referências